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Mostrando postagens com o rótulo mercado de moda

Para cair na folia

imagem: internet As vitrines não deixam mentir: é tempo de liquidação. Como já é tradição em todo início de ano, as lojas anunciam descontos pra lá de convidativos. Este ano, com o lucro moderado do Natal, as liquidações de Verão foram antecipadas para desovar estoques. Boa idéia é apostar também em promoções pós-carnaval. Com a vantagem de ser um período mais distante do dispendioso começo de ano, permite a renovação de peças e abre caminho para a nova coleção: um motivo a mais para sambar e comemorar!

Em primeiro lugar, o dinheiro de plástico

foto: internet Para atender bem os clientes é preciso entender suas preferências e padrões de compra. Quando o assunto é a forma de pagamento, não há dúvidas: o cartão de crédito é o preferido do consumidor. O meio de pagamento respondeu por 69% do total de vendas a prazo em dezembro de 2011, ficando 2% acima do registrado em novembro de 2010. Agilidade, parcelamento sem juros e as premiações vinculadas às compras (milhas, bônus, serviços, etc) são as principais vantagens do chamado dinheiro de plástico. Pesquisa feita no último mês de 2011 pelo Balanço do Crédito do Comércio Lojista de Belo Horizonte comprova que o pagamento à vista tem perdido terreno: as vendas a prazo - somadas as operações feitas com cartões de crédito, cheques pré-datados, carnês e boletos - representaram 65% do total das transações no varejo.

Loja de roupas é a favorita

foto: internet Elas não são as preferidas apenas no momento da compra. Abrir uma loja de roupas ficou pela segunda vez na liderança de novos empreendimentos mineiros, segundo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais, o Sebrae-MG. A notícia é boa para os confeccionistas, que tem ainda mais opções para seus produtos. No entanto, não indica uma saturação do setor – algumas das empresas não conseguem se manter em atividade por muito tempo. A explicação é uma visão errônea sobre o negócio: a idéia de que administrar uma loja de roupas é uma atividade simples e que não precisa de investimentos elevados. O equívoco faz com que muitos dos novos empreendedores deixem de lado importantes medidas para manter o negócio em crescimento. Além disso, a concorrência no setor é maior justamente por ser uma idéia de negócio muito procurada. Por isso, invista em diferenciais para o negócio e não poupe cuidados com a administração.

Sem economizar na criatividade

imagem: internet:  Mais de 600 bilhões de dólares – esse é o valor que a chamada “economia criativa” movimenta no mundo. No Brasil, o termo (e os ofícios que ele engloba) era deixado de lado até pouco tempo. Mas isso pode mudar em breve. O governo se prepara para lançar em abril um programa que pode duplicar os ganhos do segmento criativo, que inclui cultura, moda, design, música e artesanato. O programa Brasil Criativo tem como objetivo aumentar o investimento destinado ao setor dos atuais 2,85% do PIB para pelo menos 5,7% até 2015. As medidas para movimentar o setor incluem a eliminação de leis caducas, desoneração de tributos, mudanças no marco legal e formalização de profissionais dos diversos ramos da cultura, criação de linhas de crédito e discussão sobre a propriedade intelectual. Outra proposta do programa é fazer com que os produtos brasileiros tenham o nome dos artistas e sua origem. É tudo parte de uma estratégia de agregar valor ao “made in Brazil”, tor...

Para fortalecer o mercado

foto: internet Segundo o IBGE, até outubro de 2011 a produção do setor têxtil recuou 14,9% em relação a igual período do ano passado, enquanto a importação de têxteis aumentou 10,6% e a de vestuário, 48,3%, na mesma comparação. Para reverter esse quadro de concorrência desleal, o governo planeja alterar o regime de tributação para a importação de produtos têxteis. No regime atual é cobrada uma alíquota percentual sobre o valor do produto. Mas, se o preço é subfaturado, o imposto acaba não ajudando no fortalecimento da economia. “Já ouvi sobre ternos chegando ao Brasil por três dólares. Isso não paga nem o botão”, argumenta o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em até três meses, o ministro pretende levar à Organização Mundial do Comércio uma petição para permitir que os produtos têxteis importados sejam tributados com uma taxa fixa. No sistema proposto, o governo adotaria uma classificação de mercadorias em que cada uma teria um tributo fixo de importação sobre o peso, provavelmente...

Mapa do luxo

foto: internet As previsões indicam que o PIB só deve crescer 3%, mas o mercado de luxo está em alta. Segundo o relatório Luxo, Demografia e Estilo de Vida no Brasil , feito pela consultoria norte-americana Bain & Company, a estimativa é de que o mercado nacional de luxo cresça 20% ao ano. A remuneração dos executivos cresceu e o número de milionários no país também: em 2005, eram 109 mil; hoje, são mais de 155 mil. Já o estado de São Paulo perdeu parte de sua fatia de riqueza. Em 2002, concentrava 45% do total das famílias com renda mensal igual ou superior a 50 salários mínimos. Em 2010, o percentual caiu para 32%, segundo dados do IBGE. Outros estados, principalmente os localizados no centro-oeste e nordeste, apresentaram alta, o que indica a descentralização da renda e a geração de empregos, algo positivo para o país. É bom ficar de olho: a expansão do mercado de luxo pode indicar um bom caminho a ser trilhado! 42º Encontro da Moda - Outono/ Inverno 30 de janeiro a 02 d...

Promessas para o setor têxtil

 foto: internet A situação é de apreensão: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mostrou preocupação com os números do setor têxtil. Segundo matéria do Jornal Valor Econômico, em 2011 o consumo brasileiro foi abastecido prioritariamente por importações. A promessa é que novas medidas sejam tomadas para reaquecer o setor. Segundo levantamento da Abit, no período entre janeiro e outubro, o consumo subiu 14% e as vendas da indústria caíram 16%. Enquanto isso, as importações cresceram 38%. Para reverter essa situação, uma das prováveis medidas deverá ser o aumento do capital de giro e a desoneração da folha de pagamento de confecções. Outras atitudes serão estudadas. Manter o avanço dos produtos importados sob controle é um desafio, principalmente no momento de crise, em que a indústria manufatureira internacional está em busca de mercados emergentes que absorvam seus produtos. O plano Brasil Maior visa aumentar a competitividade da indústria. Investir no envio de seus produtos ...

CNDL não prevê crise para o varejo

Os lojistas não estão preocupados com efeitos da crise econômica mundial no comério de varejo. Para o vice-presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL),  Vitor   Augusto Koch, se houver agravamento da recessão nos países europeus e nos Estados Unidos, "o comércio interno deverá repetir o mesmo processo de realimentação que aconteceu depois da quebra dos bancos estrangeiros em 2008, quando o consumo [interno] trouxe um cenário de equilíbrio" para a economia doméstica.  De acordo com ele, o comércio varejista ainda não está fazendo encomendas para o fim do ano porque "não precisa ter o mesmo nível de organização das grandes redes" e que os pequenos varejistas, que representam 98% do comércio varejista brasileiro, evitam pagar juros, fazem negócios no tempo certo e, preferencialmente, com recursos próprios. Koch vê "um cenário positivo para a economia brasileira, sem risco de desaceleração acentuada", apesar da inflação. Um exemp...

Vestuário deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011

 foto: internet O segmento de moda movimentará cerca de R$136 bilhões em 2011, segundo a ferramenta Pyxis, do IBOPE, responsável por apontar o potencial de mercado de diversas categorias. De acordo com o estudo, o vestuário masculino, feminino e infantil será responsável por R$ 95 bilhões, enquanto o setor de calçados e acessórios (bolsas, malas e outros) ficará com uma fatia de R$ 40,6 bilhões. A média de consumo por pessoa nas duas categorias somadas é de R$ 702. A pesquisa também indica que a classe B responderá sozinha por 42% da demanda de consumo de moda este ano e movimentará R$ 56,3 bilhões. Já a classe C consumirá cerca de R$ 52,3 bilhões, com participação de 39% no mercado. A classe A representará 13,3% do total, com gastos em torno de R$ 18,1 bilhões, seguida pelas classes D e E, com um total de gastos com vestuário em torno de R$ 8,8 bilhões, que possivelmente poderá ser absorvido pelo comércio informal. O estudo aponta ainda que, na segmentação por região, o ...

LOJISTAS - Gentileza e generosidade alavancando negócios

Fonte: fabiosaba.com.br A empresa holandesa de pesquisa Trendwatching dá algumas dicas para ações de gentileza e generosidade com os clientes: 1. CO-Doação Começar com responsabilidade social, caridade e colaboração intelectual a favor de boas causas. A internet é o meio utilizado para incentivar clientes a sugerir formas de ajudar o próximo. Assim, um indivíduo doa a ideia para uma empresa, que repassa para a sociedade. 2. Manifestações afetivas Distribuir produtos para o cliente, e não estão falando de amostras grátis. A ideia é aproveitar uma data comemorativa, por exemplo, e presentear o cliente com produto pelo qual ele pagaria nos outros dias do ano. 3. Experimentação Facilitar para que o cliente teste os produtos antes da compra. Esta é a melhor maneira de conquistar clientes: deixando que ele escolha a sua empresa por experiências pessoais, e não pelas mensagens que você manda. 4. Atos aleatórios de gentileza Trata-se de simplesmente ser gentil por meio de a...

LOJISTAS - Acessórios verão 2011

Fonte: Canal Moda   Colares e brincos exuberantes Os acessórios para o verão 2011 deixaram o minimalismo de lado. Os colares e brincos da temporada são exuberantes e ousados, explorando o tecido como principal material. Eles surgem em versão alongada, feitos com cordas e placas coloridas de acrílico. As pedrarias também são hit . Invista no brilho dourado ou no metal escuro e opaco com aplicações que podem ser utilizadas em colares arredondados e em pulseiras com franjas metálicas. As peças artesanais como o patchwork e o fuxico voltam com tudo. As sementes também são muito usadas, relembrando traços do artesanato indígena. A tendência é que colares e brincos estejam nas vitrines com cores vivas, representando perfeitamente o espírito tropical.

LOJISTA - Primavera chega até 5% mais cara

Fonte: pnetfashion.pt Coleções para a nova estação já estão nas vitrines. Os lojistas mostram otimismo esperam alta de 10% nas vendas A nova coleção primavera-verão já chegou às vitrines da capital mineira e deve gerar um faturamento 10% maior, se comparado ao registrado no mesmo período de 2009. A previsão é do Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Minas Gerais (Sindivest-MG). A expectativa é que os negócios da moda neste ano cresçam neste mesmo patamar por causa de uma conjuntura entre o aumento das vendas com o incremento dos preços. As peças da coleção primavera-verão, por exemplo, já estão à venda até 5% mais caras que as lançadas no ano passado. De acordo com o João Fialho, diretor do Sindvest-MG, o bom momento da economia brasileira é responsável pela estimativa otimista. “O reflexo da crise econômica no ano passado influenciou muito o setor de moda. O momento agora é de recuperação, com aumento significativo da renda do consumidor brasileiro, que vai alava...

A Importância das Feiras de Negócios

 Corredores do 39º Encontro da Moda As feiras comerciais, além de atuarem como ponto de encontro de expositores e compradores, representam um meio seguro de verificar o desempenho do seu produto. É o momento de analisar, in loco, a aceitação e a adequação dos seus produtos no mercado de moda. A participação nestas feiras representa uma oportunidade para os confeccionistas focarem nos seus públicos de interesse e firmarem inúmeras oportunidades de negócio, entre outras vantagens: Grande número de pessoas com o mesmo interesse reunidas em um só lugar; Os visitantes de uma feira de negócios já vão com o intuito de conhecer o seu negócio e comprar; Chance de avaliar a reação dos compradores diante de sua coleção, seus interesses e expectaticas. Mesmo que você não consiga superar suas expectativas de venda, participar dessas feiras é sempre uma chance de divulgar o seu produto para possíveis vendas futuras.  Promover o contato entre confeccionistas e lojistas é prioridade da S...