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Mostrando postagens com o rótulo notícias de moda

Conforto é fundamental

Camisas e paletós são os vilões da modelagem. Basta mudar o tecido ou alguns detalhes na estrutura do modelo para que as peças causem desconforto ao abraçar, dirigir e pegar coisas no alto. Como evitar isso? A pesquisadora e autora do livro MIB – Modelagem Industrial Brasileira, Sonia Duarte, dá algumas dicas para que esta situação não aconteça. Por que as roupas com mangas travam os movimentos dos braços? Todas as roupas, em tecido plano com mangas, são desconfortáveis? Essas e outras perguntas são comuns quando se trata em consumidor. Mas onde está o erro? Na modelagem? As empresas vêm dando atenção redobrada aos estudos ergonômicos e ergonométricos visando ao conforto que toda roupa deve oferecer: a liberdade de movimento. Peças largas, devido ao espaço entre a roupa e o corpo, são bem mais confortáveis. Já as camisas e paletós são os vilões da modelagem. Basta mudar o tecido ou alguns detalhes na estrutura do modelo para que as peças causem desconforto ao abraçar, dirigir e pe...

Em perspectiva

Um incremento de até 50% até 2016 – essa é a perspectiva para o setor têxtil e de confecção do Brasil. Durante o 8º Congresso Brasileiro do Algodão & Cotton Expo 2011, que aconteceu no dia 19 de setembro em São Paulo, o diretor-superintendente da ABIT, Fernando Pimentel, apresentou as perspectivas da indústria têxtil brasileira. E vem boa notícia por aí! “Estima-se que, em 2016, o comércio têxtil e de confecção no mundo alcance a cifra de US$ 856 bilhões. O Brasil participa com 0,6% deste valor”, afirmou. O país ocupa hoje a quinta posição entre os produtores mundiais de têxteis e quarto lugar em vestuário. O Brasil também se destaca no consumo de fibras de algodão. “Entre 1970 e 2010, esse consumo cresceu 248,8% por aqui. Já no mundo, no mesmo período, o crescimento foi de 108,3%”, apontou. Ele sinalizou também que o consumo brasileiro per capta também tem aumentado nos últimos tempos. Ele estima que, se o PIB crescer entre 4% e 5%, o consumo de têxteis no Brasil passará dos at...

CNDL não prevê crise para o varejo

Os lojistas não estão preocupados com efeitos da crise econômica mundial no comério de varejo. Para o vice-presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL),  Vitor   Augusto Koch, se houver agravamento da recessão nos países europeus e nos Estados Unidos, "o comércio interno deverá repetir o mesmo processo de realimentação que aconteceu depois da quebra dos bancos estrangeiros em 2008, quando o consumo [interno] trouxe um cenário de equilíbrio" para a economia doméstica.  De acordo com ele, o comércio varejista ainda não está fazendo encomendas para o fim do ano porque "não precisa ter o mesmo nível de organização das grandes redes" e que os pequenos varejistas, que representam 98% do comércio varejista brasileiro, evitam pagar juros, fazem negócios no tempo certo e, preferencialmente, com recursos próprios. Koch vê "um cenário positivo para a economia brasileira, sem risco de desaceleração acentuada", apesar da inflação. Um exemp...