Nos primeiros seis meses de 2010, as exportações brasileiras da cadeia têxtil e de confecção cresceram 20% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os números mostram uma recuperação das vendas externas do setor, o que rendeu US$ 675 milhões, segundo o a agência de notícias ANBA. O diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Fernando Pimentel, afirma que as exportações do setor estão mais concentradas em produtos tecnológicos, como tecidos impregnados e “não tecidos”. Mas ele avisa:“O ideal seria o país exportar mais vestuário, que é o elo da cadeia produtiva com grande valor agregado e cujas atividades afetam todos os demais segmentos, como fiações, tecelagens e malharias.
O esforço para vender o produto acabado pode valer a pena: enquanto o quilo dos “não tecido” é exportado por US$2,66, o quilo do vestuário chega a US$ 39,00 (valores agosto/2010). Quinto maior produtor do mundo, o Brasil tem qualidade, tecnologia, design e estilo e pode crescer muito no mercado externo.
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