Regime seria específico para indústria da confecção
A criação de uma categoria específica do Simples Nacional para atender à indústria de confecção do País tem sido vista como a alternativa mais viável para reduzir as importações e estimular a competitividade do setor têxtil, de acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aguinaldo Diniz.
Representantes da entidade entregaram ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, Fernando Pimentel, um documento que sugere a criação de um regime tributário especial para o segmento de confecção. A proposta prevê a exclusão do limite de R$2,4 milhões anuais de faturamento para empresas inseridas no Simples Nacional, o que permitirá que todas as empresas do setor, independente do tamanho, possam ser cadastradas no programa.
Segundo o presidente da Abit, esta é a estratégia mais eficaz para evitar o encolhimento do setor de confecções brasileiro, um dos que mais têm sido afetados pelo robusto aumento das importações.
Fonte: Diário do Comércio – adaptado – 09/06/2011
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