Grifes começam a usar material sustentável na confecção de roupas
Foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFpXjTU5dvRRlz4s-uhqqQMnxh53B9cJYWLHZtQNBO5BwZkf8MSMihGLF4nw5M8cTLiKl3_D_2eEGdnE6PkA8wB7L2G8fBe6H9VnNUVDbv91WxgRWe9_IpbvsBp1t0uRsN9QEjrgeC9Ao/s1600/etiqueta2.jpg
Aos poucos, a sociedade começa a vestir a camisa da sustentabilidade. Literalmente. Empresas de confecções de Belo Horizonte comemoram bons resultados nas vendas de roupas com apelo ecológico. Algumas levam fibras de poliéster reciclado de PET na composição. Outras, fibras de bambu ou de algodão produzidas sem agrotóxico. O fato é que sair desfilando uma camiseta ecológica por aí pega bem para quem quer mostrar que se preocupa com o futuro do planeta. Confecções que se especializam no tema agradecem.
Para o Sindicato das Indústrias Têxteis de Malhas de Minas Gerais (Sindimalhas), basta esse público crescer na demanda para que o segmento desfrute de materiais ecológicos em maior quantidade e com menor preço.
(...)
O aumento das vendas de moda ecológica tem suporte na já consolidada tendência de usar a camiseta de malha para ir a qualquer lugar. “Hoje as pessoas no Brasil incorporaram o hábito de usar camisetas para ir a festas, se divertir à noite”, diz Rodrigo Loiola, sócio-proprietário da Boundless. Ele diz que quando morou em Ibiza, na Espanha, no início da década, esse já era um hábito dos europeus, enquanto por aqui ninguém ousava.
Quem consome corresponde a dois perfis. Um, que compraria a grife pela qualidade e design, e outro, o que mais cresce, compra o conceito de moda ecológica.
Fonte: Jornal Hoje em Dia, 12/08/2010
Comentários
Postar um comentário